frustracaoEstaremos a tratar sofrimentos emocionais decorrentes de frustrações da vida social moderna com o mesmo método e justificativa com que se trata Transtorno Depressivo? É necessária a consciencialização do problema e da conceptualização dos quadros de depressão e de frustração, designadamente na infância e adolescência.
A qualidade da vida emocional depende da satisfação com que se vive. Se preferir, a qualidade de vida depende da felicidade, e esta, depende de nosso destino coincidir com nossa vontade, ou seja, estamos felizes se está a acontecer agora aquilo que eu queria que estivesse mesmo a acontecer. Mas esse evento não é tão simples como parece. A coincidência vontade-destino é mais abrangente do que a simples sucessão dos acontecimentos. Para ser completa a ideia de felicidade, os sentimentos devem ser, nesse momento, justamente aqueles que eu mais queria estar a sentir (agora).
Na prática, isso quer dizer que não basta estar numa praia paradisíaca curtindo as férias, mas também estar satisfeito e sentir que a minha felicidade está plenamente presente. Também o prognóstico de vida faz parte da sensação de felicidade, ou seja, a sensação de que as coisas continuarão sendo boas.
Juntando essa ideia com a natural aptidão humana para o desejo, para a expectativa, para a pretensão, e sabendo que nos frustramos na proporção em que pretendemos, fica mais clara a ideia de John Stuart Mill [1] ao dizer que “aprendeu a procurar a felicidade limitando os desejos, ao invés de satisfazê-los”.
Neste texto refletimos sobre a diferença entre depressão e frustração, ou melhor, diferenciar a tristeza consequente às frustrações quotidianas e fisiológicas do homem moderno, os aborrecimentos do dia-a-dia, os sentimentos de perda, luto, contrariedade, da depressão propriamente dita, que é uma condição patológica, limitante, e que implica na necessidade de tratamento específico adequado.
Falar em frustração não significa falar de algo doentio, mórbido. A frustração, é uma ocorrência universal e comum a todas pessoas conscientes das condições de sua existência, significa algo necessário ao amadurecimento e, consequentemente, ao desenvolvimento do sujeito, de sua relação com o mundo percecionado (sua realidade), com os outros e consigo próprio.
O ser humano tende a fugir da dor e se aproximar do prazer. Portanto, há sempre uma pretensiosa tentativa de suprimir o sofrimento das frustrações ou das perdas. Entre as várias maneiras que o ser humano usa para essa fuga da dor, incluindo os mecanismos de defesa, as negações, compensações, etc., tudo isso como parte um leque de recursos interiores, recorre-se também à ajuda externa, algo de fora da pessoa.

Antigamente nossos ancestrais aliviavam o sofrimento buscando ajuda externa no feiticeiro, no curandeiro, no sacerdote ou coisas assim. O ser humano atual busca um “algo mágico”, lenitivo para seus sofrimentos, na expetativa que tem da medicina, da ciência e da tecnologia. São programas, técnicas, pílulas, terapeutas, meditações, alguma coisa milenar, práticas exóticas e alternativas, enfim, a sociedade dispõe de mil recursos aliviatórios.
Porém, não são poucas as hipóteses de ser saudável e até desejável, vivenciar os sentimentos proporcionados pelas adversidades da vida, pelas dificuldades e frustrações das relações humanas. Parece que quando existe excesso de investimento psicoterápico, excesso de intervenções farmacológicas, superproteção familiar, enfim, qualquer esforço sociocultural no sentido de dissimular e minimizar os sentimentos próprios dessas frustrações naturais da vida, a pessoa poderá não desenvolver a necessária capacidade de superar dificuldades existenciais.
Vivenciar perdas, experimentar a melancolia e a tristeza diante das frustrações são processos importantes para o amadurecimento psíquico e aprimoramento das relações sociais. A Depressão não pode ser compreendida como sinónimo do sentimento de tristeza e melancolia que qualquer pessoa experimenta diante das dificuldades e frustrações, mas sim, como um quadro patológico próprio e específico, relativamente emancipado dos eventos existenciais.

Depressão e Tristeza
Há, sem dúvida, abuso e banalização do termo “depressão”. Mas nem toda sintomatologia encontrada na Depressão, assim como tristeza, desinteresse, apatia, perda de prazer com as coisas pode ser considerada doença depressiva ou algum transtorno do afetivo. Muitas vezes trata-se de um reflexo emocional de circunstâncias vivenciais frustrantes.
A busca do gozo e do prazer, o hedonismo dominante da sociedade moderna, quando não está continuamente presente na vida da pessoa, quando não mobiliza para o lazer, quando não se manifesta com extroversão, inquietação ou euforia, acaba causando um estranhamento capaz de fazer pensar em alguma coisa anormal, mórbida, patológica.
Curiosamente encontramos com frequência jovens que, por razões de personalidade, escapam ao modelo sociocultural ocidental de expansividade e extroversão e são incomodamente considerados “problemáticos”. Quase sempre são jovens naturalmente introspetivos, reflexivos ou refratários à frugalidade moderna que, indevidamente, acabam sendo aconselhados a procurar “ajuda especializada”, algum tratamento para que se iguale aos seus pares efusivos.
O mesmo engano se comete em relação ao cansaço natural, proporcionado pelas dificuldades da lida com a vida moderna normal. A exposição da pessoa ao desencanto da vida em sociedade, principalmente nesta nossa sociedade insegura e cheia de inversões de valores, a tristeza estimulada por tantas notícias absurdamente bizarras, enfim, essa grande variedade de frustrações impostas às pessoas por viver em um sistema como o nosso, costuma ser equivocadamente interpretado como Depressão, uma patologia dentro dos transtornos afetivos. Na realidade pode tratar-se de um estado de frustração e desencanto com sintomatologia bastante semelhante à depressão.
Pela semelhança dos sintomas tais como apatia, desânimo, desinteresse, sensação de cansaço, pode ter também ansiedade, prostração, abatimento intelectual, moral, físico, letargia, stresse, melancolia, a depressão acaba sendo uma espécie de irmã gêmea da frustração. Na frustração, pela falta de um objeto (ou situação) pleiteado ou por um obstáculo externo ou interno não superado, a pessoa se priva da satisfação de um desejo, de um anseio ou de uma necessidade.
Esse distanciamento do prazer proporcionado pela frustração se assemelha, de facto, à Depressão. Mas a frustração é predominantemente existencial e a Depressão é predominantemente constitucional ou biológica. Sendo a frustração predominantemente existencial, supõe-se ser possível adaptar-se de alguma forma a ela, comportalmente ou cognitivamente. Assim sendo, frustrações são importantes para que as crianças aprendam a lidar melhor com privações de desejos, de prazeres, de caprichos ...
É correto acreditar que a pessoa frustrada está muito mais sujeita a deprimir-se do que a pessoa sem frustração, pois, tal como uma Reação Vivencial, os sintomas depressivos, incluindo a tristeza, seriam as reações emocionais diante da frustração. Da mesma forma, o inverso é verdadeiro, uma pessoa deprimida terá frustrações com mais facilidade, pois a sensibilidade afetiva dos deprimidos torna mais sofríveis e tristes as perdas vivenciais.
As pessoas com perfil afetivo mais depressivo são aquelas que, geralmente, têm baixa tolerância à frustração, são rígidas e inflexíveis em seus valores, estabelecem metas difíceis para si mesmas. São intransigentes com elas mesmas e em seus julgamentos, experimentam culpa e se impõem sofrimentos.
Mas os fenómenos não são os mesmos; tristeza, aborrecimento, frustração, estado depressivo ou reação depressiva são circunstâncias afetivas reativas diferentes do Transtorno Depressivo. E esse será o 'x' da questão. Será que a população de deprimidos biológicos está a aumentar assustadoramente por razões desconhecidas ou, será que as frustrações proporcionadas pela vida quotidiana têm resultado em maior número de pessoas com estado depressivo?
Seria, talvez, bastante prudente começar a diferenciar os quadros com sintomas depressivos semelhantes, mas de origem diferente. Hoje, praticamente todo estado depressivo se inclui dentro do diagnóstico de Transtorno Depressivo. E o aumento estatístico desse diagnóstico é assustador, inclusive em crianças e adolescente.

Depressão e Frustração na Infância
O interesse científico pela depressão em crianças e adolescentes aumentou depois da década de 70, quando até então se acreditava que fosse rara ou inexistente. Atualmente a depressão maior em crianças e em adolescentes é considerada comum, debilitante e recorrente, envolvendo um alto grau de morbidade e mortalidade, representando um sério problema de saúde pública (Bahls, 2002) [2].
Em crianças pré-escolares, até a idade de seis a sete anos, a depressão é representada por sintomas físicos, tais como dores (principalmente de cabeça e abdominais), fadiga e tontura em 70% dos casos Goodyer (1996) [2]. Em segundo lugar, depois das queixas físicas, a depressão infantil manifesta-se por sintomas relacionados à ansiedade, especialmente ansiedade de separação, fobias, hiperatividade, irritabilidade, diminuição do apetite com falha em alcançar o peso adequado e alterações do sono.
Entre esses sintomas da depressão infantil destaca-se a perda do prazer de brincar ou ir para o jardim de infância, a escola e, quando for o caso, atividades extraescolares (natação, ballet, futebol, ginástica, línguas estrangeiras, informática, piano, etc., etc., etc.).
Uma questão intrigante seria saber se os próprios compromissos impostos às crianças não seriam stressantes suficientemente fortes para gerar as tensões necessárias à sintomatologia depressiva. Não bastasse o próprio empenho existencial para dar conta desse rol de compromissos, ainda existe a inegável e dissimulada expetativa opressora dos pais por resultados nunca menos que brilhantes.
É claro que, cientificamente, devemos respeito às observações de alguns autores, como de Bhatara (1992) [2] por exemplo, segundo o qual, tanto em crianças pré-escolares como nas escolares a depressão pode tornar-se clara através da observação dos temas com conteúdos predominantes de fracasso, frustração, perdas, culpa e excesso de autocríticas. Mas, insistimos em questionar, não poderia ser o contrário? A sintomatologia depressiva não poderia surgir como consequência dessas vivências frustrantes

Em relação aos adolescentes
Adolescentes deprimidos, como se sabe há tempos, não estão sempre tristes. É mais comum que os seus sintomas depressivos façam com que estejam principalmente irritáveis, instáveis, com crises de explosão e raiva. Mais de 80% dos jovens deprimidos apresentam, além do humor irritado, perda de energia, apatia, desinteresse, sentimentos de desesperança e culpa (Kazdin & Marciano, 1998) [2]
Esse quadro do adolescente pode, igualmente, ser tido como reflexo de altíssimo grau de aborrecimento e frustração, seja pelo descontentamento com aspetos corporais, com a identidade, com a popularidade, com o relacionamento amoroso, seja pela simples falta de perspetivas existenciais ou pela não aquisição de bens de consumo estimulados pela publicidade.
Por sua vez, o jovem universitário começa a se frustrar quando percebe a grande incerteza num futuro promissor concordante com sua vocação ou com o curso a que se dedica, entre muitos outros aborrecimentos. É a síndrome de final do curso.
É claro que nenhum psiquiatra de bom senso negaria a prescrição de antidepressivos para crianças e adolescentes com franca sintomatologia depressiva, porém, seria muito comodismo social acreditarmos que o problema estará assim resolvido. A qualidade existencial e social parece não ser questionada adequadamente.

Depressão e Frustração: Estabelecer Diferenças
Mas, independentemente de se tratar da infância ou adolescência, é importante destacar que a dinâmica depressiva pode instalar- se em qualquer época da vida, dependendo da intensidade dos fatores desencadeantes, da sensibilidade afetiva da pessoa, bem como do seu potencial constitucional (genético).
Todo esse raciocínio nos faz crer, ou melhor, nos faz deduzir que, quando a pessoa não consegue suportar as pressões internas, como conflitos, por exemplo, ou externas, como as exigências vivenciais, a depressão encontra o seu campo fértil. Entretanto, o que nos tem preocupado é saber se essas exigências vivenciais não têm superado o limiar de adaptação de pessoas afetivamente normais e, nelas, apesar da normalidade psíquica, desencadeado estados depressivos. Não chamaria isso de Doença Depressiva.
Tem sido bastante frequente na clínica diária, pessoas emocionalmente normais, com antecedentes emocionais absolutamente sadios e que, ao se depararem com as tensões do quotidiano (competitividade, violência, insegurança, doenças graves, etc.) acabam invadidas por pensamentos de culpa, abandono, medo, impotência, angústia ou até mesmo de natureza mais grave, como por exemplo, perseguição, delírios e alucinações. Trata-se, no máximo, de um Estado Depressivo e não de um Transtorno Depressivo, trata-se de uma reação emocional depressiva e de acordo com a frustração, algo possível e bastante provável acontecer a qualquer pessoa, mesmo que não tenha antecedentes psiquiátricos.
Os sintomas são, realmente, muito semelhantes entre a frustração que acomete a sociedade cada vez mais frequentemente e os sintomas da Doença Depressiva, entre os quais, o rebaixamento da autoestima, sensação de culpa pelo fracasso, pessimismo, exagero na seriedade dos problemas, redução da motivação. É muito difícil, hoje em dia, uma pessoa normal atravessar a sua existência sem ter tido algum período da vida sintomas como esses. E aí, como fica essa questão: todas as pessoas que se sentem assim estão com Transtorno Depressivo? Devem receber tratamento especializado?
A importância da questão conceitual (frustração ou Doença Depressiva) faz lembrar o conto de Machado de Assis, O Alienista, quando o psiquiatra, personagem central da estória, se depara com um problema crucial: a maioria dos habitantes de sua cidade preenchia critérios de diagnóstico para alguma doença mental. Se a maioria parecia ter alguma doença, então, ter alguma doença era normal e anormal seria quem se destacava da maioria, ou seja, aqueles que não tinham nenhum sintoma. Entre esses, ele próprio se encaixava.

Importância da Frustração na criança
Alguns autores estudam a importância da capacidade de adiar as gratificações e suportar a frustração para o desenvolvimento sadio da criança. Para Cassorla (1992) [2], a criança adquire capacidade de pensar a partir de uma frustração, de uma falta, de um sentimento, mas alerta para o facto de que essa frustração deva ser suportável para a criança, ou terá efeito negativo no desenvolvimento.
Se estiver certa a ideia de que a pessoa precisa experimentar frustrações durante o desenvolvimento infanto-juvenil para melhor se adaptar à realidade existencial da vida adulta, então as facilidades, benevolências, ausência de limites e hiper-atendimento das necessidades que os pais atualmente proporcionam aos filhos estariam a contribuir para uma deficiência adaptativa de futuras gerações.
A falta de preparação para suportar e superar frustrações na infância pode aumentar ainda mais a inclinação hedonista no futuro, crises emocionais desencadeadas por contrariedades pequenas, insatisfações crónicas.
A frustração é um sentimento de não-realização ou não-satisfação diante de um destino que se distancia da vontade. Aí, o mais correto seria chamar o quadro de tristeza, mágoa, aborrecimento, desespero. A criança também se desespera diante das dificuldades da vida e manifesta frustrações. E talvez esse evento seja fundamental para o desenvolvimento emocional, muito mais importante do que a privação total de frustrações proporcionada por pais super protetores.
Compete ao bom observador a dificílima tarefa de diferenciar se a criança está deprimida ou frustrada. Os sintomas entre esses dois estados podem ser muito semelhantes, mas a origem e, principalmente, o conceito, são diferentes. O namorado acabar a relação, perder um passeio previamente programado, ter que mudar de cidade ou de escola pode gerar frustrações, mágoas, tristezas, enfim, pode esgotar a capacidade de adaptação. É diferente da Depressão, que acomete a pessoa sem uma causa aparente ou proporcional.

Tratar a Frustração?
Chamo de Tonalidade Afetiva a sensibilidade da pessoa diante de suas vivências. Isso envolve o limiar de cada um para suportar ou superar a dor, o sofrimento, a frustração, os conflitos e os complexos, tal com uma capacidade adaptativa satisfatória, sem que algo emocionalmente mais grave aconteça. Esse limite está, desta forma, diretamente relacionado à nossa Tonalidade ou Perfil Afetivo.
No caso do Transtorno Afetivo, tipo Depressão, perde-se a capacidade adaptativa e, além do extremo mal-estar emocional, verifica-se que o conjunto de valores pessoais e aceites até ao momento, não são mais suficientes para aliviar nossas inquietações interiores, levando ao adoecimento afetivo.
Nos casos de Transtorno Depressivo deve-se muito à psiquiatria clínica, por conta dos antidepressivos, dos ansiolíticos, capazes de melhorar bastante a qualidade de vida desses pacientes. O uso de medicamentos nesses casos de Transtorno Depressivo é altamente recomendável.
Entretanto, se a sintomatologia, apesar de depressiva, resultar das dores emocionais das frustrações, das perdas, dos desencantos, das desesperanças..., apesar do alívio paliativo do sofrimento proporcionado pelos medicamentos, quando forem usados como única atitude terapêutica poderão apenas amortizar os sentimentos naturais das vivências frustrantes, mas não solucionarão a questão.
Pensando na utilização cada vez mais frequente dos antidepressivos, havendo já várias famílias onde mais de um integrante toma esses medicamentos e sabendo-se da enorme quantidade desses produtos que se vende mundialmente [3], alguma reflexão deve ser estimulada:
- Será que a tendência do ser humano, filogeneticamente falando, é vir a ser uma espécie onde o nível de serotonina ou qualquer outro neurotransmissor envolvido na depressão é fisiologicamente insuficiente para a vida em sociedade?
- Será que a tendência da sociedade humana é evoluir para uma situação onde os recursos naturais e fisiológicos do Sistema Nervoso do ser humano serão insuficientes?
Na realidade o que intriga é saber o que pode estar errado: a capacidade de adaptação ou a necessidade de adaptação humana à sua própria sociedade? Será insuficiente a capacidade ou será exagerada a necessidade de adaptação? O que se tem de concreto, pelo menos aparentemente, é que o ser humano normal tem tido que fazer uso de antidepressivos para melhorar sua qualidade de vida emocional.
Mas esse assunto, o da qualidade existencial humana, ultrapassa em muito a área da medicina, da psiquiatria e da psicologia. Este é um tema que fortemente diz respeito à sociologia, à antropologia e, principalmente, à política e à economia. Estes outros segmentos da sociedade devem ser envolvidos nessa questão. Programas sociopolíticos devem prever o conforto emocional das pessoas, devem, sobretudo, oferecer sensação de justiça e de segurança suficientes para afastar a desesperança atual, devem procurar a estabilidade económica para proporcionar dignidade, autoestima e perspetivas otimistas e assim por diante.

Ballone GJ - Depressão e Frustração - in PsiqWeb, 2006

[1]John Stuart Mill foi um filósofo e economista inglês, e um dos pensadores liberais mais influentes do século XIX
[2]Referências:
Cassorla RMS. O início do funcionamento mental segundo a psicanálise: reflexões para psicopedagogos. Revista de Psicopedagogia 1992;11(23), 16-23.
Goodyer IM. Physical symptoms and depressive disorder in childhood and adolescence. - J Psychosom Res 1996;41(5):405-8.
Bahls Saint-Clair. Aspectos clínicos da depressão em crianças e adolescentes: clinical features. - J. Pediatr (Rio J). [online]. 2002, vol. 78, no. 5 [citado 17-09-2006], pp. 359-366. Disponível em: 
Bhatara VS. Early Detection of Adolescent Mood Disorders. S D J Med 1992;45(3): 75-8.
Kazdin AE, Marciano PL. Childhood and adolescent depression. In: Mash E, Barkley R, editors. Treatment of Childhood Disorders. 2nd ed. New York: The Guilford Press; 1998.
[3] Portugal tem o recorde europeu neste tipo de consumos (nota Academia Ramiro Freitas).

Fonte: http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=10
[OBS.: Este texto teve, por parte de Academia Ramiro Freitas, algumas alterações ortográficas e morfológicas]